Tinnitus

Tinnitus

terça-feira, 5 de março de 2024

CR Neuromodulation - Insigths e opinião especializada

A terapia sonora CR neuromodulation, também conhecida como Acoustic CR (Ressonância Coerente)® Neuromodulation, foi criada na Alemanha e é um tratamento para o zumbido no ouvido (tinnitus). A terapia utiliza sons personalizados e específicos para cada paciente, gerados por um sistema computacional baseado em algoritmos, desenhado por especialistas para reprogramar o sistema auditivo e reduzir a percepção do zumbido. O tratamento começa com uma avaliação auditiva e uma análise do zumbido do paciente. Com base nos resultados, um programa de terapia personalizado é criado com uma série de sons acústicos que são entregues por meio de um dispositivo de terapia sonora. O paciente ouve esses sons por algumas horas por dia durante um tempo determinado, com o objetivo de reprogramar o sistema auditivo e reduzir a percepção do zumbido. A terapia sonora CR neuromodulation tem sido utilizada com sucesso em pacientes com diferentes graus de zumbido no ouvido e pode ser realizada em conjunto com outras formas de terapia. O tratamento é não invasivo e geralmente bem tolerado pelos pacientes. No entanto, é importante ressaltar que a terapia sonora CR neuromodulation pode não ser eficaz para todos os pacientes com zumbido no ouvido e que é necessário consultar um médico especialista para determinar o tratamento mais adequado. 
A neuromodulação acústica CR (Ressonância Coerente) funciona coordenando estímulos sonoros para dessincronizar atividades neurais associadas ao zumbido. Isso é feito através da aplicação de tons sinusoidais (em forma de sino) de diferentes frequências em áreas específicas do córtex cerebral auditivo, antecipadamente calculadas para cada paciente. 
O padrão de estímulo consiste em três ciclos de estímulos CR, cada um com quatro tons aleatórios, seguidos por dois ciclos silenciosos, repetidos periodicamente. 
A grande evolução conseguida com esse tratamento é que a variação aleatória dos tons e o padrão ON-OFF otimizam o efeito de dessincronização do tinnitus. 





Aqui na Tinnitus clinic temos experiência neste tratamento, com ótimos resultados.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

Estimulação Elétrica e Magnética da Orelha  Fonte: https://treblehealth.com/tinnitus-cure

Um estudo de junho de 2022 usou estimulação elétrica da orelha e mostrou uma taxa de melhora de 79% nos sintomas do zumbido. Não houve efeitos colaterais negativos. O tratamento foi não invasivo, o que significa que não foi necessária nenhuma cirurgia.


A equipe da universidade polonesa usou um protótipo de dispositivo que forneceu estimulação elétrica e magnética. Foi não invasivo, com o eletrodo sendo colocado no conduto auditivo externo. Embora estudos tenham sido feitos sobre estimulação elétrica da orelha para zumbido desde a década de 1970, esse tratamento teve mudanças que parecem funcionar bem.


O estudo acompanhou 100 pacientes com zumbido. Eles receberam estímulos de 5 minutos com o dispositivo 10 vezes ao dia durante cinco dias por semana. Enquanto cada paciente apresentava zumbido persistente antes do tratamento, apenas 50 pessoas apresentavam zumbido persistente após o tratamento. Alguns que tinham zumbido persistente mudaram para apenas zumbido periódico, enquanto 34 pessoas não tinham zumbido após o tratamento. Esses números permaneceram os mesmos ou melhores por 3 meses após a conclusão do tratamento. Desnecessário dizer que isso pode ser uma grande ajuda para quem sofre de zumbido se os resultados funcionarem em estudos posteriores.



Aqui no Tinnitus Clinic Institute realizamos, atualmente,
técnicas de neuromodulação não-invasiva com terapias elétricas tradicionais modificadas para cada caso,  com ótimos resultados.


Comentários retirados do Google Maps – Dr. Alexandre Cercal:

 https://g.co/kgs/5ibE4W

Depois de anos sofrendo com tonturas, vertigens, exames e mais exames,e também depois da covid, zumbidos que pareciam me enlouquecer, ACHEI Dr. Alexandre...🙏 estou na 5a fisioterapia...estou OTIMA...MEDICO NOTA 10.PROFISSIONAL COMPETENTE..SUPER RECOMENDO

Ass: Cecilia Dallagnol

Há muitas pessoas afirmando que tinnitus não tem cura. Elas não conhecem, mas deveriam conhecer e se tratar com, o Dr Alexandre Cercal. Depois de um curto tratamento, meu zumbido reduziu praticamente a zero. Muito obrigado, Alexandre!

Ass: Edson José Cortiano

Há muitos anos com zumbido e crises recorrentes de labirintite, fiz vários tratamentos sem resultados. Esse ano as crises pioraram, e procurei pelo Dr Alexandre. Excelente profissional, diagnóstico preciso e muito assertivo no tratamento. Sou muito grata ao Dr Alexandre pelo seu trabalho atencioso e cuidadoso com o meu problema de saúde. Deus o abençoe!

Ass: Claudia Almiro

Cheguei na clinica do doutor Alexandre desesperado, ele me pediu vários exames inclusive exames mais detalhados como ressonância, fiz todos, me receitou vitaminas, e assim iniciamos uma terapia de som e de aparelhos na face. Eu mesmo me dei alta quando completei 7 sessões com ele, estou curado do zumbido.Recomendo e muito o doutor Alexandre cercal!

Ass: Robson Martins Rodrigues

Foi o médico que me ajudou e me deu esperança de melhora com seu trabalho diferente.Estava desesperada, outros médicos só receitavam remedios e nada de apresentar melhora.Alem de ótimo profissional uma excelente pessoa.

Ass: Andrea Goncalves

Fui muito bem atendido e meu zumbido ficou reduzido a níveis muito baixos. Ótimo profissional

Ass: Pedro Luiz Geraldo

Curou o zumbido do meu pai...maravilhoso
Supeer recomendo!!

Ass: Andreia Santos

Parabéns Dr!! Curou o ouvido da minha mãe, com 92 anos!!!

Ass: Marina ponsoni

Após procurar um otorrino generalista e fcar frustrado com uma consulta muito superficial (aprox 3 minutos), deciidi procurar um especialista em zumbido e foii ai que encontrei o Dr Alexandre. Na primeira consulta já foram executados vários procedimentos, inclusive um questionário de classificação do problema (o qual achei muito interessante). O problema foi "atacado" por várias "frentes", explorando as possibilidades de causa e durante o tratamento já percebi grande melhora. Recomendo o especialista a todos que tenham problemas relacionados, além de muito atencioso, o Dr Alexandre é um especialista que demonstra estar sempre se atualizando, aplicando as novidades nos tratamentos.

Ass: Adriano Dias

Excelente médico!!! A atenção dispensada ao paciente pelo Dr. Alexandre o torna diferenciado. Além disso, ele utiliza as técnicas mais avançadas no tratamento do zumbido, com alto grau de eficácia.

Ass: Ariane Rocha

Minha vó tinha vertigem e zumbido, havia ido em médicos e não obtia melhoras, o dr Alexandre foi maravilhoso, extremamente atencioso, cumpriu o prometido e superou as expectativas, realizou um tratamento de manobras para a vertigem, a qualidade de vida de minha vó melhorou muito desde o começo do tratamento visivelmente.

Só temos a agradecer o dr pela ajuda, atendimento humanizado, conhecimento aplicado e profissionalismo. Ótimo profissional, recomendo muito!

Ass: Amanda Santos

Único Otorrino que conseguiu solucionar a questão do zumbido que eu tinha. Recomendo muito.

Ass: High Places


domingo, 19 de junho de 2022

Tinnitus e Coronavírus


Nota: Para qualquer pessoa com dúvidas e preocupações sobre o coronavírus e/ou vacinas disponíveis no Brasil, é fundamental consultar um médico.

Em resposta às muitas perguntas que estamos recebendo sobre zumbido e possíveis conexões com o coronavírus e vacinas, explicamos:

Se você contraiu o coronavírus e ele causou zumbido ou fez com que o zumbido existente se tornasse pior, procure assistência médica otorrinolaringológica para avaliar possíveis causas, realizar exames diagnósticos e selecionar opções de tratamento.

Se você recebeu uma vacina contra o coronavírus e seu zumbido ficou mais alto, além de procurar assistência médica otorrinolaringológica, informe o efeito colateral à Anvisa, sistema VigiMedusando o seguinte link: https://primaryreporting.who-umc.org/BR

Atualmente, nenhuma das vacinas contra o coronavírus disponíveis inclui informações sobre o zumbido como efeito colateral. É somente através da notificação de efeitos colaterais que os ajustes são feitos na lista de efeitos colaterais comuns ou raros, portanto, informe quaisquer eventos adversos que ocorram após a vacinação, no link acima.

Atualmente temos vários pacientes relatando aumento de zumbido previamente existente após coronavírus e/ou vacinas. Mesmo nestes casos incentivamos a vacinação.

sexta-feira, 17 de junho de 2022

Zumbido - Sinais e Sintomas

O zumbido pode ser percebido em uma ou ambas as orelhas ou na cabeça. É descrito como um ruído ouvido pela pessoa na ausência de estímulo auditivo. O ruído é geralmente descrito como barulho, mas, em alguns pacientes, assume a forma de um som agudo, assobio, chiado, sussurro, tique-taque, clique, rugido, "grilos", "pererecas", "gafanhotos (cigarras)", toada, canções, apitos ou sons que se assemelham um pouco vozes humanas ou mesmo um tom puro constante como aquele ouvido durante um teste de audição. 
    O zumbido pode ser intermitente ou contínuo: no último caso, pode ser a causa de grande sofrimento. Em alguns indivíduos, a intensidade pode ser alterada pelos movimentos do ombro, cabeça, língua, mandíbula ou olho. A maioria das pessoas com zumbido tem algum grau de perda auditiva. O som percebido pode variar de um ruído sendo detectado em ambiente silencioso ou pode ser ouvido mesmo na presença simultânea a sons externos fortes. 
    Um tipo específico de zumbido, chamado zumbido pulsátil, é caracterizado por sons relacionados ao fluxo sanguíneo do pescoço ou rosto sendo ouvidos. Devido a variações nos desenhos dos estudos, os dados sobre o curso do zumbido mostraram poucos resultados consistentes. Geralmente, a prevalência aumenta com a idade em adultos, enquanto as classificações de incômodo diminuem com a duração. 
    Zumbidos podem ser caracterizados como subjetivos ou objetivos. O zumbido geralmente é subjetivo, o que significa que não há som detectável por outros meios.
O zumbido objetivo pode ser detectado por outras pessoas e, às vezes, é causado por espasmos involuntários de um músculo ou grupo de músculos (mioclonia) ou por uma condição vascular. Em alguns casos, o zumbido é gerado por espasmos musculares ao redor da orelha média. 

Zumbido pulsátil

    Algumas pessoas percebem um som que bate no ritmo do pulso, conhecido como zumbido pulsátil ou zumbido vascular. 
    O zumbido pulsátil é geralmente objetivo por natureza, resultante de fluxo sanguíneo alterado, aumento da turbulência sanguínea perto da orelha, como aterosclerose ou zumbido venoso, mas também pode surgir como um fenômeno subjetivo de uma maior conscientização do fluxo sanguíneo na orelha. Raramente, o zumbido pulsátil pode ser um sintoma de condições potencialmente fatais, como aneurisma da artéria carótida ou dissecção da artéria carótida. 
    O zumbido pulsátil também pode indicar vasculite, ou mais especificamente, arterite de células gigantes; hipertensão intracraniana idiopática; podendo ser um sintoma de anormalidades vasculares intracranianas e deve ser avaliado quanto a ruídos irregulares do fluxo sanguíneo (braquetes).

 Zumbido subjetivo

O zumbido subjetivo é o tipo mais frequente de zumbido. Pode ter muitas causas possíveis, mas geralmente resulta de perda auditiva. Quando o zumbido é causado por distúrbios do orelha interna ou nervo auditivo, é chamado ótico (da palavra grega para ouvido). Essas condições otológicas ou neurológicas incluem aquelas desencadeadas por infecções ou drogas. Uma causa frequente é a exposição ao ruído que danifica as células ciliadas do ouvido interno. Quando não parece existir uma conexão com um distúrbio da orelha interna ou nervo auditivo, o zumbido é chamado de não-ótico (ou seja, não-auditivo). Em cerca de 30% dos casos de zumbido, há influência do sistema somatossensorial. 
Por exemplo, as pessoas podem aumentar ou diminuir o zumbido movendo o rosto, a cabeça ou o pescoço. Esse tipo é chamado de zumbido somático ou craniocervical, uma vez que apenas os movimentos da cabeça ou do pescoço têm efeito. Há um crescente corpo de evidências sugerindo que o zumbido é uma consequência de alterações neuroplásticas na via auditiva central. Presume-se que essas alterações resultem de uma entrada sensorial perturbada, causada por perda auditiva. 
A perda auditiva pode realmente causar uma resposta homeostática dos neurônios no sistema auditivo central e, portanto, causar zumbido. 

Fatores associados

Os fatores associados ao zumbido incluem:
 
     1- Problemas auditivos e perda auditiva: perda auditiva condutiva, choque acústico por barulho forte ou música, derrame da orelha média, otite, otosclerose, disfunção da tuba auditiva, perda de audição sensorioneural, ruído excessivo ou forte por longo tempo, presbiacusia (perda auditiva associada à idade), doença de Ménière, hidropisia endolinfática, deiscência do canal superior, neurinoma acústico, intoxicação por mercúrio ou chumbo, medicações ototóxicas. 
     2- Distúrbios neurológicos: Malformação de Arnold-Chiari, esclerose múltipla, ferimento na cabeça. 
     3- Disfunção da articulação temporomandibular. 
     4- Arterite de células gigantes. 
     5- Distúrbios metabólicos e hormonais: deficiência de vitamina B 12, anemia por deficiência de ferro, andropausa e menopausa. 
     6- Distúrbios psiquiátricos como depressão e transtornos de ansiedade. 
     7- Outros fatores: Vasculite. Alguns medicamentos psicodélicos podem produzir sintomas temporários semelhantes ao zumbido como efeito colateral como 5-MeO-DMT e diisopropiltriptamina (DiPT). Retirada de benzodiazepina, hiper ou hipotensão intracraniana causada, por exemplo, por encefalite ou vazamento de líquido cefalorraquidiano.
 
     Uma avaliação criteriosa é necessária no sentido de identificar e corrigir os fatores associados ao zumbido.

quinta-feira, 26 de maio de 2022

RELAÇÃO DO ZUMBIDO COM AS DORES CERVICAIS E LOMBARES

,Em um estudo realizado na Holanda, por Henk M Koning e Bas C. ter Meulen foi encontrada relação direta entre as dores cervicais e lombares e a forma de desenvolvimento do zumbido. O foco desta pesquisa foi indicar a consequência da gravidade da cervicalgia e dor na região lombar e/ou membros inferiores em pacientes com zumbido. Foram analisados 61 pacientes com zumbido como queixa principal durante um período de três meses. Resultados: Neste estudo, encontramos dois grupos de pacientes com zumbido definidos pela existência de instabilidade postural. Pacientes com zumbido e instabilidade postural foram caracterizados por predomínio do sexo feminino, perda auditiva autopercebida, maior intensidade do zumbido, dor cervical e dor na região lombar e/ou nos membros inferiores e com déficit auditivo de 250 Hz a 4 kHz. Conclusões: Em pacientes com zumbido deve-se estar ciente de que a perda auditiva pode ser consequência de dor cervical de alta intensidade. A estimulação das vias de entrada proprioceptiva devido à dor cervical pode resultar em maior intensidade de zumbido e perda auditiva na faixa de 250 Hz a 4 kHz.

Comentários retirados do Google Maps – Dr. Alexandre Cercal :

https://g.co/kgs/5ibE4W


Depois de anos sofrendo com tonturas, vertigens, exames e mais exames,e também depois da covid, zumbidos que pareciam me enlouquecer, ACHEI Dr. Alexandre...🙏 estou na 5a fisioterapia...estou OTIMA...MEDICO NOTA 10.PROFISSIONAL COMPETENTE..SUPER RECOMENDO

Ass: Cecilia Dallagnol

Há muitas pessoas afirmando que tinnitus não tem cura. Elas não conhecem, mas deveriam conhecer e se tratar com, o Dr Alexandre Cercal. Depois de um curto tratamento, meu zumbido reduziu praticamente a zero. Muito obrigado, Alexandre!

Ass: Edson José Cortiano

Há muitos anos com zumbido e crises recorrentes de labirintite, fiz vários tratamentos sem resultados. Esse ano as crises pioraram, e procurei pelo Dr Alexandre. Excelente profissional, diagnóstico preciso e muito assertivo no tratamento. Sou muito grata ao Dr Alexandre pelo seu trabalho atencioso e cuidadoso com o meu problema de saúde. Deus o abençoe!

Ass: Claudia Almiro

Cheguei na clinica do doutor Alexandre desesperado, ele me pediu vários exames inclusive exames mais detalhados como ressonância, fiz todos, me receitou vitaminas, e assim iniciamos uma terapia de som e de aparelhos na face. Eu mesmo me dei alta quando completei 7 sessões com ele, estou curado do zumbido.Recomendo e muito o doutor Alexandre cercal!

Ass: Robson Martins Rodrigues

Foi o médico que me ajudou e me deu esperança de melhora com seu trabalho diferente.Estava desesperada, outros médicos só receitavam remedios e nada de apresentar melhora.Alem de ótimo profissional uma excelente pessoa.

Ass: Andrea Goncalves

Fui muito bem atendido e meu zumbido ficou reduzido a níveis muito baixos. Ótimo profissional

Ass: Pedro Luiz Geraldo

Curou o zumbido do meu pai...maravilhoso
Supeer recomendo!!

Ass: Andreia Santos

Parabéns Dr!! Curou o ouvido da minha mãe, com 92 anos!!!

Ass: Marina ponsoni

Após procurar um otorrino generalista e fcar frustrado com uma consulta muito superficial (aprox 3 minutos), deciidi procurar um especialista em zumbido e foii ai que encontrei o Dr Alexandre. Na primeira consulta já foram executados vários procedimentos, inclusive um questionário de classificação do problema (o qual achei muito interessante). O problema foi "atacado" por várias "frentes", explorando as possibilidades de causa e durante o tratamento já percebi grande melhora. Recomendo o especialista a todos que tenham problemas relacionados, além de muito atencioso, o Dr Alexandre é um especialista que demonstra estar sempre se atualizando, aplicando as novidades nos tratamentos.

Ass: Adriano Dias

Excelente médico!!! A atenção dispensada ao paciente pelo Dr. Alexandre o torna diferenciado. Além disso, ele utiliza as técnicas mais avançadas no tratamento do zumbido, com alto grau de eficácia.

Ass: Ariane Rocha

Minha vó tinha vertigem e zumbido, havia ido em médicos e não obtia melhoras, o dr Alexandre foi maravilhoso, extremamente atencioso, cumpriu o prometido e superou as expectativas, realizou um tratamento de manobras para a vertigem, a qualidade de vida de minha vó melhorou muito desde o começo do tratamento visivelmente.

Só temos a agradecer o dr pela ajuda, atendimento humanizado, conhecimento aplicado e profissionalismo. Ótimo profissional, recomendo muito!

Ass: Amanda Santos

Único Otorrino que conseguiu solucionar a questão do zumbido que eu tinha. Recomendo muito.

Ass: High Places


quinta-feira, 1 de julho de 2021

Um ano depois: uma revisão sistemática atualizada de SARS-CoV-2, COVID-19 e sintomas audiovestibulares

    Na revisão sobre sarscov2 e sintomas audio vestibulares, realizada pela Universidade de Manchester e publicado no International Journal of Audiology, foi determinada uma prevalência dos sintomas de 7,6% de perda auditiva, 14.8 porcento de tinnitus e 7.2 porcento de vertigem rotatória nos pacientes com sintomas de SSARS-CoV-2. 
    Entretanto, isso pode ser um cálculo superestimado porque não está sempre claro que os estudos reportam uma incremento nos sintomas. Como conclusão temos que existem múltiplos relatos de sintomas audio vestibulares associados com covid-19, entretanto temos uma baixa quantidade de estudos de alta qualidade comparando pacientes de covid-19 e casos controle, ate o momento. 
    Na prática clínica, no nosso consultório em Curitiba, temos recebido pacientes com queixas audiovestibulares imediatamente após a infecção por SARS-CoV-2, fato que nos deixa alertas quanto a essa possibilidade, inclusive em possíveis casos subclínicos quase assintomáticos de infecção por Covid-19, gerando estes sintomas.

quarta-feira, 10 de março de 2021

Neuromodulação Acústica

 

quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Zumbido Somatossensorial - Em busca da Neuromodulação - Em busca da pontuação mínima e da cura

 O zumbido somatossensorial  é causado por disfunções músculo-esqueléticas, dentre as quais a síndrome dolorosa miofascial é uma das mais comuns, em paciente com audiometria e exames auditivos normais. A síndrome dolorosa miofascial é caracterizada pela presença de dor regionalizada e pontos gatilho miofasciais, que são nódulos hipersensíveis localizados em uma banda muscular tensa palpável e que produzem dor local e referida à distância (Travell e Simons, 1998).

Observamos forte relação entre zumbido e pontos gatilho miofasciais (Rocha e Sanchez 2007, 2008, 2012). A chance é quase cinco vezes maior de um indivíduo com zumbido apresentar pontos gatilho miofasciais
A palpação acarreta alta prevalência de modulação da intensidade ou do tipo de som do zumbido. Observamos que os músculos mais relacionados à modulação seriam aqueles localizados próximos à região da cabeça.
Os pacientes com zumbido têm chance quase três vezes maior de apresentar queixas de dor. A melhora do zumbido tem relação direta com a melhora do quadro doloroso (Rocha e Sanchez 2012).
Também nos casos de bruxismo, existe uma relação direta, onde quem apresenta dor orofacial têm maior chances de apresentar zumbido (Camparis et al., 2005).
A associação entre a via auditiva e somatossensorial se dá a partir de conexões subcorticais, no núcleo coclear dorsal do tronco encefálico. É neste ponto chave que se encontram os neurônios multitarefas que captam sinais tanto da via auditiva como da via somatossensorial. Encontramos a razão pela qual o bruxismo modularia ou produziria o zumbido.  (Koehler et al., 2013).
Objetivando desativar os pontos gatilho miofasciais relacionados ao zumbido, existem hoje vários tratamento baseados em evidência científica. 
Temos a miofasciaterapia (Rocha, 2012), técnica de terapia manual que consiste em aplicar pressão digital nos pontos gatilho miofasciais, seguido de manobra miofascial que é semelhante a um alongamento. 
Existem também  o uso do TENS (estimulação elétrica transcutânea) próximo à região da orelha (Herraiz, 2007), terapia por fotobiomodulação (Okhovat A, 2011),. a terapia manual do Atlas (Kaute, 1998), osteopatia/quiropraxia (Kessinger, 2000) e auriculoterapia (Okada, 2006). Outras técnicas específicas para a região temporomandibular também são reconhecidas em vários artigos publicados. 
No nosso consultório selecionamos após várias pesquisas e realizamos a estimulação elétrica cérvico-mandibular por TENS e a terapia por fotobiomodulação (low level laser therapy), além de toda a avaliação otorrinolaringológica, para um tratamento global do zumbido.

terça-feira, 12 de maio de 2020

OLHO CLÍNICO - SURDEZ



Música alta, barulho dos carros, ruído de construções e até mesmo a má higienização do ouvido pode interferir no funcionamento da audição. Nesta semana, o Olho Clínico fala sobre a surdez! Saiba mais sobre como prevenir o problema, acompanhe!
Participação do otorrinolaringologista Alexandre Cercal, da aposentada Valquíria Martins e do analista de sistemas Cícero Bruscato.

domingo, 10 de maio de 2020

Tinnitus Handicap Inventory - Uma ferramenta importante


O zumbido pode provocar muitos prejuízos na qualidade de vida dos pacientes. A avaliação de quanto a qualidade de vida é prejudicada pelo zumbido pode ser útil para o melhor conhecimento do paciente em relação às limitações impostas por este sintoma, a programação terapêutica e a verificação da eficácia terapêutica, quando aplicado antes e após o tratamento.
Utilizamos o THI (Tinnitus Handicap Inventory) que foi adaptado do inglês, para ser aplicado na população brasileira, denominado THI Brasileiro. Não houve diferença estatisticamente significante quanto à reprodutibilidade inter-pesquisadores nos resultados obtidos à aplicação da versão brasileira deste questionário, bem como da reprodutibilidade intra-pesquisadores. O THI brasileiro mede, com precisão, o nível de incomodo apresentado pelo paciente, antes e após o tratamento. 
Na nossa experiência, temos uma grande redução neste índice com a terapia instituída.

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Novos conhecimentos em Tinnitus

O zumbido, a percepção fantasma do som, é fisiologicamente caracterizado por um aumento da atividade neural espontânea no sistema auditivo central. No entanto, como o zumbido é frequentemente associado à deficiência auditiva, não está claro como uma diminuição da movimentação aferente (redução da estimulação cerebral proveniente do ouvido) pode resultar em hiperatividade central. Em estudos com animais, discutimos evidências de que o zumbido se origina no núcleo coclear e hipotetizamos mecanismos pelos quais a hiperatividade pode se desenvolver no núcleo coclear após danos nos nervos auditivos periféricos.
Como esse processo é provavelmente mediado pela plasticidade da integração auditivo-somatossensorial no núcleo coclear?
O circuito, em circunstâncias normais, mantém um equilíbrio de atividades auditivas e somatossensoriais.
A perda de insumos auditivos altera o equilíbrio da integração somatossensorial auditiva de uma maneria dependente do tempo da falta do estímulo, o que impulsiona o circuito em direção à hiperatividade.

Compreender os mecanismos subjacentes à geração do zumbido é essencial para sua prevenção e tratamento.

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

CONTATO:

Telefone fixo: 4133630983 
Dica: favor deixar tocar 6 vezes,  no mínimo
**Atendemos uma consulta marcada a cada 30 minutos.
Não haverá acumulação de pacientes na recepção, fato que impede a transmissão do Coronavírus.
Todos recebem álcool 70 na entrada e na saída das consultas. O medico usa mascara N95 durante o atendimento. Certificado de Conformidade nº 07627-02/2019.** 

Celulares: 
41999970380 Melhor telefone para marcar (Whatsapp e ligação)
41992042575 (Whatsapp e ligação)
Grato :)

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Zumbido tem cura?

Condição que afeta milhões de pessoas no mundo, o zumbido no ouvido, vem levando muitos a recorrerem à tratamentos não convencionais.
Recebo no consultório pacientes com esta condição, tentando medicamentos e práticas não médicas. Alerto que existe sim tratamento específico. Alerto que temos aqui muitos casos de cura (link no fim do texto)
Realizo a análise de cada caso, determino o tom do zumbido, para depois iniciar um ou mais tratamentos específicos. Todos baseados em evidências científicas.
Alerto para isso. Procurem um especialista.

Dr Alexandre Cercal


Nova forma de tratar a Enxaqueca

Aquela substância, conhecida por amenizar rugas e marcas de expressão, pode ser utilizada para tratar a enxaqueca crônica.

A enxaqueca é uma das dores de cabeça mais comuns e recorrentes no mundo. Acomete mais de 10% da população mundial e é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como a 19ª doença no ranking de patologias incapacitantes. Informação importante a se ter conhecimento sobre o assunto, é que a enxaqueca, ou migrânea, é uma dor que acontece na forma de crises que duram de quatro a 72 horas e que podem se repetir algumas vezes no mês. Porém, quando a dor passa a ser mais frequente, o diagnóstico deve ser modificado para Migrânea Crônica e o tratamento segue uma orientação diferente.

Na prática, os especialistas consideram como enxaqueca crônica qualquer cefaléia crônica diária, ou seja, com mais de 15 dias de dor nos últimos três meses, tendo ou não história de abuso de medicamentos e que tenham atualmente ou no passado episódios típicos de enxaqueca.

É constatado que cerca de 2% da população brasileira sofre com essa forma de enxaqueca crônica, e são nesses casos que, desde julho de 2011, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou a aplicação desta substância, como forma de exterminar a forte dor de cabeça. Para esses pacientes, o tratamento deve ser bem discutido e os recursos terapêuticos utilizados os mais avançados.

Adepto da técnica da aplicação deste relaxante intramuscular para tratamento de enxaqueca, o Dr. Alexandre E. S. Cercal, otorrinolaringologista e membro da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervico-Facial, explica que a substância, aplicada com uma ampola em várias partes da cabeça e pescoço por um médico especialista, pode substituir ou reduzir o medicamento preventivo da enxaqueca. “Este é um avanço da medicina rumo ao manejo adequado de uma condição que acomete uma parcela significativa da população mundial, causando acentuada piora da qualidade de vida,“ comenta Cercal.

Segundo o doutor, essa nova função médica do medicamento promete relaxar os músculos e aliviar a pressão e as fortes dores sentidas pelos pacientes. Ele ainda lembra que desde o começo do tratamento o paciente deve conversar com o médico sobre as suas expectativas e prestar atenção nas contra-indicações e possíveis efeitos adversos. “A substância não deve ser utilizada para outros tipos de dores de cabeça que não a migrânea crônica, pois ainda não existem estudos que comprovem sua eficácia e segurança” alerta o médico de Curitiba – PR.

O especialista esteve no programa do Gugu, no domingo, 24 de março, para explicar e esclarecer maiores dúvidas sobre o assunto. Confira: http://r7.com/tiP4

quinta-feira, 14 de março de 2019

Novas Tendências no Tratamento do Zumbido Somatossensorial

O zumbido somatossensorial  é causado por disfunções músculo-esqueléticas, dentre as quais a síndrome dolorosa miofascial é uma das mais comuns, em paciente com audiometria e exames auditivos normais. A síndrome dolorosa miofascial é caracterizada pela presença de dor regionalizada e pontos gatilho miofasciais, que são nódulos hipersensíveis localizados em uma banda muscular tensa palpável e que produzem dor local e referida à distância (Travell e Simons, 1998).
Observamos forte relação entre zumbido e pontos gatilho miofasciais (Rocha e Sanchez 2007, 2008, 2012). A chance é quase cinco vezes maior de um indivíduo com zumbido apresentar pontos gatilho miofasciais
A palpação acarreta alta prevalência de modulação da intensidade ou do tipo de som do zumbido. Observamos que os músculos mais relacionados à modulação seriam aqueles localizados próximos à região da cabeça.
Os pacientes com zumbido têm chance quase três vezes maior de apresentar queixas de dor. A melhora do zumbido tem relação direta com a melhora do quadro doloroso (Rocha e Sanchez 2012).
Também nos casos de bruxismo, existe uma relação direta, onde quem apresenta dor orofacial têm maior chances de apresentar zumbido (Camparis et al., 2005).
A associação entre a via auditiva e somatossensorial se dá a partir de conexões subcorticais, no núcleo coclear dorsal do tronco encefálico. É neste ponto chave que se encontram os neurônios multitarefas que captam sinais tanto da via auditiva como da via somatossensorial. Encontramos a razão pela qual o bruxismo modularia ou produziria o zumbido.  (Koehler et al., 2013).
Objetivando desativar os pontos gatilho miofasciais relacionados ao zumbido, existem hoje vários tratamento baseados em evidência científica. 
Temos a miofasciaterapia (Rocha, 2012), técnica de terapia manual que consiste em aplicar pressão digital nos pontos gatilho miofasciais, seguido de manobra miofascial que é semelhante a um alongamento. 
Existem também  o uso do TENS (estimulação elétrica transcutânea) próximo à região da orelha (Herraiz, 2007), terapia por fotobiomodulação (Okhovat A, 2011),. a terapia manual do Atlas (Kaute, 1998), osteopatia/quiropraxia (Kessinger, 2000) e auriculoterapia (Okada, 2006). Outras técnicas específicas para a região temporomandibular também são reconhecidas em vários artigos publicados. 
No nosso consultório selecionamos após várias pesquisas e realizamos a estimulação elétrica cérvico-mandibular por TENS e a terapia por fotobiomodulação (low level laser therapy), além de toda a avaliação otorrinolaringológica, para um tratamento global do zumbido.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

DESCOBERTAS RECENTES - ZUMBIDO

O zumbido já foi considerado um problema com a orelha interna, mas pesquisa recente descobriu que envolve uma parte do cérebro chamada núcleo coclear.
Neurônios nessa estrutura, que está localizada no tronco cerebral entre as orelhas, normalmente recebem sinais da orelha quando sons são ouvidos. Mas quando esses neurônios, chamados de células fusiformes, ficam gravemente danificados - tipicamente por envelhecimento ou exposição a um som alto - deixam de receber a entrada da orelha e começam a agir anormalmente.
"Eles começam a falar entre eles". É essa "conversa" contínua que gera o zumbido e o toque típico do zumbido.

terça-feira, 22 de março de 2016



  • Terapia de Fótons - Feixe Intenso
  • Terapia de Mudança de Fase Neuromodulação Sonora
  • Terapia Sonora Notched
  • Terapia Silence
  • TENS (estimulação elétrica) na dessincronização do Zumbido


O Manejo do Zumbido consiste em identificar a condição que dá origem ao Zumbido e planejar terapias e acompanhamentos que trabalhem no sentido da redução da percepção do Zumbido. Vários pacientes experimentam redução do volume e até mesmo ausência de Zumbido. Qualquer pessoa que tenha o Zumbido por muito tempo  e que já procurou especialistas, sabe o quanto é difícil tratar-lo.
Não existe um tratamento apenas que o cure, isoladamente. Necessitamos de persistência e paciência para obter resultados. Quanto mais rápido o tratamento correto for iniciado mais chances teremos de melhora e cura.


Acompanhamento e tratamento especializados
  • Otorrinolaringologista Dr Alexandre Cercal. Membro efetivo da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (CRM 15944 - PR). 
  • Revisão de medicamentos utilizados.
  • Pesquisa de condições que contribuem para o zumbido.
  • Busca ativa da elucidação da condição que origina o zumbido.
  • Acompanhamento mensal com ajuste de condutas.
  • Histórico de sucessos importantes no tratamento do Zumbido.

Terapia de Fótons de Feixe Intenso: 



  • Realizada nas áreas próximas ao ouvido e ATM (articulação da mandíbula)
  • Indolor e isento de efeitos colaterais (terapia da foto á esquerda do título)
  • Ativa a microcirculação. 
  • Reduz a inflamação crônica local. 
  • Auxilia na regeneração dos tecidos, principalmente células nervosas.
  • Primeiros resultados podem ser notados no término da quarta sessão.

Terapia de Mudança de Fase - Neuromodulação Sonora:






TENS (estimulação elétrica) na dessincronização do Zumbido



  • Realizada com aparelho específico
  • Estimula eletricamente regiões específicas da cabeça e pescoço
  • Steenerson e Cronin  relataram suas descobertas de 246 pacientes com zumbido grave de várias etiologias tratadas com estimulação elétrica (um total de 6 a 10 sessões). Cento e trinta pacientes (53%) relataram benefício significativo (uma melhora de pelo menos 2 pontos em uma escala de classificação subjetiva de 1 a 10) com 32 pacientes (13%) com supressão completa de seu zumbido. Ao acompanhamento de 3 meses, 72% tiveram benefício contínuo.


Terapia de Retreinamento do Zumbido: 



  • Ruídos branco, púrpura, rosa e vermelho. 
  • Bandas Estreitas. 
  • Ajuste e manuseio de aplicativos específicos
  • Sons da natureza para enriquecimento sonoro.
  • Necessitam de manejo constante, com médico especialista.

Terapia Sonora Notched Musical


  • A Terapia Sonora Notched Musical, ao contrário da tradicional terapia do som, usa avanços tecnológicos para produzir um “entalhe” nas músicas no mesmo tom do zumbido. Normalmente, o zumbido tonal, que é o que lembra o som de um apito, está presente em apenas uma faixa de frequência. Então podemos desligar a frequência correspondente ao zumbido. Com isto, ajudamos o cérebro a não receber o som nesta mesma frequência e não estimulamos a área do cérebro correspondente ao zumbido.  Os pacientes que testaram a Sonora Notched Musical apresentaram respostas positivas a partir de três semanas de tratamento e mantiveram o benefício, na maioria dos casos.

Terapia Silence


  • Mascarar o zumbido pelo ruído pode produzir inibição residual, uma persistência na redução no zumbido após o ruído ser removido. Normalmente, esse alívio é muito curto, na ordem de minutos. Este relatório destaca a inibição de longo prazo do zumbido realizada por uma nova técnica que emprega som padronizado na faixa de 10 a 20 kHz, apresentado através de condução óssea. Nove indivíduos participaram de um estudo sobre a eficácia desta técnica de supressão do zumbido. Oito relataram melhora nos sintomas de zumbido; um não completou o estudo. A duração da melhoria variou de dias a semanas. Essa inibição de longo prazo pode envolver uma mudança verdadeiramente plástica no cérebro no nível central.
  • Desenvolvemos o nosso som com a mesma base teórica e possuímos aparelho de transmissão óssea para apresenta-lo. Estamos prontos para a nossa Terapia Silence!



Marque sua primeira avaliação para Manejo do Zumbido, onde serão testadas várias destas terapias.

TINNITUS CLINIC

Curitiba - PR: 

Consultório:   Rua Padre Anchieta, 2540, Edifício Champagnat 2540, sala 1615. (em frente ao Supermercado Condor)
Bairro Champagnat 
Consultas em Otorrinolaringologia. Zumbido e Vertigem. Videolaringoscopia e videoendoscopia nasal. Agendamento cirúrgico.

Telefone:    WhatsApp 41 992042575 


Consultas com análise demorada do seu caso.




 



quarta-feira, 29 de julho de 2015

Como a tecnologia e a medicina caminham lado a lado


Tratamentos novos com resultados satisfatórios são propiciados por meio da junção da medicina com a tecnologia.

A medicina moderna e a tecnologia parecem inseparáveis. A descoberta dos raios X em 1895 possibilitou a observação dos órgãos internos do corpo. Isso facilitou o diagnóstico de fraturas ósseas, câncer, e outras doenças. Em meados de 1900, cateteres foram inseridos no coração e no fígado. Muitos dos avanços ocorreram na área de investigação por imagem, permitindo aos médicos ver os órgãos sem abrir o corpo. As tecnologias incluem imagens por ultra-som, tomografia computadorizada, tomografia por emissão de pósitrons (PET) e ressonância magnética. O diagnóstico, embora ainda seja uma arte, tornou-se também uma ciência.

Talvez nenhuma outra área tenha sido tão afetada pela tecnologia como a cirurgia. As várias tecnologias de varredura levaram os cirurgiões às partes mais profundas do corpo, permitindo cirurgias invasivas radicais. Por outro lado, endoscópios flexíveis, baseados em tecnologia de fibra óptica, surgiram na década de 70. Eles permitiram aquilo que chamamos de cirurgia laparoscópica, na qual o endoscópio, equipado com um laser que corta como um bisturi é inserido através de uma minúscula incisão. Esse tipo de cirurgia tornou-se comum para hérnias, vesículas biliares e rins, e joelhos.

Porém, a tecnologia não beneficiou a medicina apenas na área da saúde. “Na área da estética, não param de surgir novos tratamentos menos agressivos e com ótimos resultados que integram a tecnologia à medicina”, comenta o Dr. Alexandre Cercal, otorrinolaringologista de Curitiba, PR. Um desses resultados é a aplicação de uma substância relaxante muscular, tão conhecida por seu uso na estética, que cada vez mais vem sendo estudado e aceito pela sociedade – e que apresenta outras funções além da estética: o tratamento da enxaqueca.

Cercal, que é adepto da técnica da aplicação de um relaxante intramuscular para tratamento de enxaqueca, explica que a substância, aplicada com uma ampola em várias partes da cabeça e pescoço por um médico especialista, pode substituir ou reduzir o medicamento preventivo da enxaqueca. “Este é um avanço da medicina rumo ao manejo adequado de uma condição que acomete uma parcela significativa da população mundial, causando acentuada piora da qualidade de vida,“ comenta.


Outra técnica que merece destaque é a terapia por meio de LED, a Terapia de Fótons de Feixe Intenso, que faz uso de uma nova tecnologia não invasiva e atua na estimulação do metabolismo celular, “um tratamento que está revolucionando tudo aquilo que diz respeito na reparação de feridas, pós-operatório e no alívio de dores”, comenta o especialista. No momento utilizando a tecnologia para tratamento das disfunções da ATM, na redução da atividade dos pontos gatilhos da Enxaqueca e Vertigem (músculo Esternocleidomastoideo) e no Zumbido. No caso do zumbido Cercal destaca o Manejo do Zumbido, terapia que unifica a terapia de fótons com técnicas de relaxamento e retreinamento com ruído branco e bandas estreitas.

Segundo Cercal, para ser bem exercida, a medicina precisa, hoje, de três pilares essenciais: o contínuo aperfeiçoamento dos médicos e seus demais profissionais; as pesquisas de novos medicamentos, e o avanço da tecnologia, que permite medições, acompanhamentos e diagnósticos cada vez mais precisos. “Quando juntos, esses três aspectos proporcionam maior eficácia ao tratamento oferecido ao paciente e maior segurança também ao profissional”, diz.

Cercal acredita que a ação conjunta dos profissionais da tecnologia com os profissionais da saúde marcará os próximos anos da medicina. “É a parceria e união do conhecimento desses profissionais de áreas diferentes que possibilitará o desenvolvimento de novos softwares acoplados a equipamentos de diagnóstico ou mesmo a robôs que auxiliarão em cirurgias, por exemplo. Além disso, existe também o desenvolvimento de ferramentas no armazenamento e acesso dos dados médicos: prontuários eletrônicos, redes digitais, bancos de dados”, opina Cercal, que complementa, dizendo que, antes de qualquer coisa, os centros médicos precisam tomar consciência de que é necessário criar uma infra-estrutura tecnológica adequada, que servirá de base para qualquer equipamento.

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quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Dor Orofacial. Cura?



Atualmente, existe um grande número de pessoas que se queixam de fortes dores de cabeça, seja pelo estresse da vida moderna ou por sintomas internos de saúde. Mas o que foi constatado por pesquisas, é que um em cada três brasileiros apresentava dor crônica de cabeça, sendo as mulheres as que mais sofriam com esse tipo de problema.




Sintoma que atinge desde o pescoço, a boca e até a cabeça, as dores orofaciais possuem diversas causas. Confira.


Uma dessas formas de dores de cabeça pode ser a dor orofacial, que está associada inúmeras vezes a um problema articular na articulação temporomandibular (ATM), é uma articulação próxima ao ouvido que funciona, principalmente, durante a abertura e fechamento da boca, como, por exemplo, no movimento de mastigação.


Outras dores de cabeça, na face, no pescoço ou na boca também podem ser sinais de dor orofacial e precisam de um tratamento rápido. As causas desse problema são diversas, já que essa dor, além das questões envolvendo a ATM, também pode ter origem no sistema nervoso, pode ser relacionada com fatores psicológicos e até com doenças graves, como tumores e até AIDS. O tratamento, para ser ideal, deve ser realizado por uma equipe multidisciplinar de profissionais, envolvendo desde dentistas, médicos otorrinolaringologistas, fisioterapeutas, psicólogos, etc.


O Dr. Alexandre Cercal, otorrinolaringologista de Curitiba, PR, comenta que esse problema deve ser abordado com uma visão do paciente como um todo, e não apenas da dor no momento em que o indivíduo a está sentindo. “As dores de origem dentária continuam sendo as mais comuns na população em geral quando de trata de dor orofacial, mas as dores de cabeça não ficam muito para trás e, se não vistas com cuidado por especialistas, podem incomodar muito os pacientes”, diz.


É preciso uma minuciosa e detalhada pesquisa e explicação sobre a dor, para depois ser feita a sua anamnese completa, exames radiográficos e complementares para detectar a sua origem, que muda de acordo com o paciente, além de palpações na face e na mandíbula. 


Quando a origem do problema é finalmente detectada, o tratamento é iniciado pela equipe multidisciplinar de médicos, que podem fazer uso de antiinflamatórios, medicamentos específicos e técnicas de relaxamento, utilizando do conhecimento da fisioterapia, a fim de solucionar a dor que tanto atrapalha a vida do paciente e restaurar a sua qualidade de vida.

Novas técnicas de terapia de fótons de feixe intenso surgem como alternativa no tratamento com resultados preliminares excelentes.


Serviço: Dr. Alexandre Cercal
Otorrinolaringologista, Amah Ouvido, Nariz, Garganta e Estética da Face




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terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Refluxo - Como evitar:

Refluxo - O que fazer




Muitas pessoas já devem ter se perguntado: Como evitar o refluxo, mal que aflige grande parte da população. Abaixo temos algumas dicas e regras muito importantes.

Não pode comer nem beber nada 3 horas antes de dormir (nem água, chás ou leite)
Não tomar água durante a noite.
Não pode deitar ou dormir depois das refeições, nem deitar para ver televisão, nem deitar depois daquele churrasco do fim de semana.
Mastigue bem os alimentos e coma devagar num ambiente tranquilo, mastigando 20 vezes cada bocado de alimento (por isso seus dentes devem estar em perfeitas condições, com encaixe perfeito, mesmo que você use próteses dentárias – procure um dentista).
Não fique em jejum durante o dia, coma alguma coisa a cada 2-3 horas: café da manhã caprichado, lanche das 10 (1 barra de cereais ou 1 pacote pequeno de bolacha salgada ou 1 fruta), almoço, lanche das 3-4 horas (igual ao lanche das 10) e lanche da noite (cedo - por volta das 7 da noite), sem exageros.
Evitar:
Laranja, limão, abacaxi, maracujá, pimentão, cebola, alho, tomate, brócolis, uva, morango, banana, café, chá preto, chá mate, chocolate, gorduras, frituras, refrigerantes e doces. Não são alimentos proibidos, mas prefira os alimentos que não constam na lista acima.
Elevar a cabeceira da cama: para isso coloque dois tacos de madeira ou tijolos entre os pés da cama e o chão, somente na parte da cabeceira, de 10 à 15 centímetros de altura, conforme figura acima. Pode usar travesseiros especiais vendidos em loja de colchão. 
Não usar roupas apertadas ou cintos que apertem o abdome.
Não se exercitar com o estômago cheio.

Dr Alexandre Cercal


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